Vender seu veículo diretamente, sem intermediários, é uma excelente forma de economizar e manter controle total da negociação. Mas é essencial garantir que toda a documentação esteja em ordem para evitar problemas futuros.
1. CRLV (Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo)
É o documento obrigatório para circulação e transferência. Ele deve estar atualizado, em nome do vendedor e sem pendências de multas ou impostos.
2. Recibo de compra e venda (ATPV-e)
Esse é o antigo DUT. A versão digital atual é o ATPV-e (Autorização para Transferência de Propriedade do Veículo), emitida pelo Detran. Deve ser preenchida, assinada e reconhecida em cartório.
3. Documento de identidade com foto
Um RG, CNH ou outro documento oficial com foto é necessário para validar sua identidade no momento da venda e para reconhecimento de firma.
4. Comprovante de quitação de débitos
Antes de vender, certifique-se de que não há IPVA em aberto, multas ou restrições financeiras. Alguns estados exigem certidão negativa do Detran.
5. Laudo de vistoria (em alguns estados)
A exigência varia por estado. Em muitos casos, é necessário apresentar um laudo de vistoria veicular para garantir que o veículo está apto para a transferência.
6. Contrato de compra e venda (opcional)
Embora o ATPV-e seja suficiente, um contrato adicional pode ser usado para registrar as condições de pagamento, data de entrega e responsabilidades de ambas as partes.
Dica de segurança: após a venda, comunique imediatamente a transferência ao Detran. Isso evita que você continue sendo responsável por multas ou infrações do novo dono.
Com os documentos certos em mãos, vender seu veículo será mais rápido, seguro e livre de dores de cabeça. Verifique as exigências do Detran do seu estado e faça a venda com total tranquilidade.